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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Um tal de preconceito

"Eu pratico parkour nas ruas, faço dele algo publico porque não tenho nada a esconder. Estou ali e você pode se aproximar e conhece-lo melhor."

Preconceito!
Não me lembro de se quer uma vez em que no começo eu não ouvisse piadinhas, fofocas, histórias inventadas e muito mais sobre parkour e os integrantes dessa arte. Era constante. Mas ouvia também frases de apoio de amigos, e de alguns que se diziam amigos.

Realidade.

Seis anos de amizade pode se dizer que é muito e que você conhece bem a pessoa, mas posso te dizer que você podera estar totalmente enganado. Após algum tempo precisando de emprego e contando muito com a ajuda de algumas pessoas, falando com esse suposto amigo, ele me disse que gostaria que trabalhasse com ele em uma loja que iria abrir. Serio, corri atras de quase tudo, internet, ponto, telefones para contato, possiveis clientes e tudo mais e quando estava quase tudo pronto para a inauguração veio a surpresa.

_ Mlk, não vai dar pra você ficar na loja se você continuar a praticar parkour, as pessoas andam falando coisas e isso vai manchar o nome da loja. Agora se você quizer praticar em outra cidade.

Olha essa mente, pense bem. Ridiculo não?

Essas foram as palavras de um cara que era meu amigo a mais de seis anos e que dizia apoiar o esporte que ele mesmo ja teve interesse paa alguns fins pessoais devido a influencia que nós possuimos como grupo em si. Me impressionou mais por ele ter confiado mais em palavras de algumas pessoas que nem se quer deram provas, do que em mim sabendo do meu caracter e do que eu fazia. Nunca precisei fazer nada de errado e ser uma pessoa errada, minha mãe me ensinou bem o que era certo e errado, alguns amigos quando me chamam pra uma resenha me chamam de careta porque eu não bebo e não fumo. Estranho não? 

E sou muito homem pra assumir qualquer coisa que eu faça, seja certa ou errada, não sou muitos por ai que se dizem uma coisa que usam drogas como crack mas se escondem em festas sociais cheias de luxo.

É isso, eu estava precisando de emprego e fui discriminado porque eu pratico parkour. Talves ninguem tenha pensando nisso, mas ja parou pra pensar que eu pratico um esporte urbano onde você vê os lugares que eu pratico, vê o que eu faço, vê com quem eu ando. Tudo que faço ou deixo de fazer esta ali na sua frente, não tem o que se esconder muitos menos falta de caracter pra não assumir.

Após isso descobri que esta mesma pessoa acabou se envonvendo com contrabando de peças e que teve problemas com a policia. Que irônia não? E eu agradeço a Deus por não ter me colocado nessa por ter feito com que eu fosse por outro caminho mil vezes melhor.

Reflita!

Alguem ja passou por algo parecido envolvendo o parkour? Comentem sobre como foi e o que acontenceu.

sábado, 4 de agosto de 2012

Elementos, estações e parkour

Galera andei fazendo umas pesquisas e acabei achando algo muito interessante sobre aquele simbolo do Urban Free Flow ....

Confiram...
O glyph do Parkour/Freerun tornou-se globalmente reconhecido como um símbolo que representa ambas as disciplinas e, em um curto espaço de tempo, recebeu a exposição sem precedentes em todo o mundo. Está é uma descrição do que isso significa...

Baseado na simbologia oriental e inspirado por hieróglifos antigos e de ficção, o glyph do parkour/Freerun demonstra equilíbrio, igualdade, estabilidade, controle e simplicidade.

Também empregando crenças hindu e taoísta, o glyph do Parkour/Freerun caracteriza quatro segmentos, ou estágios que são usados para representar as quatro estações e à transição de despertar, através do auto aperfeiçoamento e da proficiência para a autoconsciência.


Inicialmente dividido em duas partes o Glifo representa as duas partes, Parkour/Frerruning tanto suas habilidades tecnicas como suas filosofias.
1) Na primeira parte observamos um tracer/freerunner superar o obstaculo em seu caminho.
2) E na segunda parte vemos que o sol sobe mais uma vez para o inicio de mais um dia, um novo dia.

Detalhadamente vemos:
A: Primavera, representando o nascimento de um tracer/freerunner a descobrir a sua arte, a arte do movimento.
B: Verão, representado pelo sol, o praticante cresce mentalmente e fisicamente começando a encontrar seu caminho.
C: Outono, representado pela linha d'agua onde os movimentos começam a fluir de verdade e sempre lembrando que: Fique 100% focado em todos os momentos.
D: Inverno, onde o praticante atinge certo nivel de competencia e busca sempre a perfeição e com a mudança para o clima frio o mesmo entra em um periodo de reflexão antes de começar um novo ciclo.

A fonte esta nesse site que esta em espanhol e vocês podem lêr pelo navegador do google.